Um exemplo de uma atividade interdisciplinar em nossa escola é o nosso Fórum de Iniciação Científica em que todas as áreas se reunem em torno de um tema e desenvolvem atividades como mesas-redonda, oficinas, palestras, etc.
Segue o nosso folden do último Fórum ocorrido que teve como tema ConsCiência Vila Mundo
Segue o nosso folden do último Fórum ocorrido que teve como tema ConsCiência Vila Mundo
APRESENTAÇÃO
Conhecer as condições em que os indivíduos moram, vivem, trabalham, estudam, adoecem e amam, a partir da apropriação e do olhar da “escola” para o seu “território vivo”, isto é, trazendo a ideia de que o território constituí-se como “ator” e não apenas “palco”, tentando entendê-lo no seu papel ativo, ou seja, como um espaço que dinamiza a relação humana, integrando culturalmente e se convertendo em um lugar de respostas possíveis aos propósitos sociais, econômicos, políticos e culturais do povo. A partir daí, será possível elaborar estratégias para melhorar as relações escola – comunidade; diminuir a evasão escolar, bem como, melhorar o processo de ensino – aprendizagem. Esse conhecer implica assumir o compromisso de responsabilizar-se pelos indivíduos e espaços onde esses indivíduos se relacionam. Tal visão é um processo necessário para definir relações de compromisso.
A partir dessas considerações, fica evidente a necessidade da escola conhecer a história dos indivíduos, do local onde ela está inserida e como esse território se insere na dinâmica da própria escola. Qual é a história da escola, das pessoas que freqüentam aquele ambiente e se beneficiam do serviço e a partir disso entender as representações da comunidade sobre esta escola. O modo como os indivíduos na comunidade veem a escola determina a especificidade das relações que se estabelecem entre a comunidade e a escola. Sabe-se que o território-vivo estará em permanente processo de reconstrução, de redefinição e de transformação. Cabe, portanto, a escola um constante processo de conhecimento e desvelamento da realidade - território vivo – onde atuam, no sentido, de transformação.
OBJETIVO
Desencadear o diálogo sobre os diferentes olhares para o território vivo tentando perceber as relações que se estabelecem entre a comunidade e a escola.
PÚBLICO ALVO
Alunos e professores do LVV, escolas vizinhas, sociedade organizada e comunidade local.
Conhecer as condições em que os indivíduos moram, vivem, trabalham, estudam, adoecem e amam, a partir da apropriação e do olhar da “escola” para o seu “território vivo”, isto é, trazendo a ideia de que o território constituí-se como “ator” e não apenas “palco”, tentando entendê-lo no seu papel ativo, ou seja, como um espaço que dinamiza a relação humana, integrando culturalmente e se convertendo em um lugar de respostas possíveis aos propósitos sociais, econômicos, políticos e culturais do povo. A partir daí, será possível elaborar estratégias para melhorar as relações escola – comunidade; diminuir a evasão escolar, bem como, melhorar o processo de ensino – aprendizagem. Esse conhecer implica assumir o compromisso de responsabilizar-se pelos indivíduos e espaços onde esses indivíduos se relacionam. Tal visão é um processo necessário para definir relações de compromisso.
A partir dessas considerações, fica evidente a necessidade da escola conhecer a história dos indivíduos, do local onde ela está inserida e como esse território se insere na dinâmica da própria escola. Qual é a história da escola, das pessoas que freqüentam aquele ambiente e se beneficiam do serviço e a partir disso entender as representações da comunidade sobre esta escola. O modo como os indivíduos na comunidade veem a escola determina a especificidade das relações que se estabelecem entre a comunidade e a escola. Sabe-se que o território-vivo estará em permanente processo de reconstrução, de redefinição e de transformação. Cabe, portanto, a escola um constante processo de conhecimento e desvelamento da realidade - território vivo – onde atuam, no sentido, de transformação.
OBJETIVO
Desencadear o diálogo sobre os diferentes olhares para o território vivo tentando perceber as relações que se estabelecem entre a comunidade e a escola.
PÚBLICO ALVO
Alunos e professores do LVV, escolas vizinhas, sociedade organizada e comunidade local.
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